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Nascemos da fumaça da panela de um paraense visionário que amava sua terra e seus sabores. Ele enxergou, antes de quase todo mundo, o valor que o alimento amazônico tem. Não apenas enxergou, mas agiu. E agiu para que o Brasil e o mundo vissem isso também. E assim conectou, encantou e influenciou uma deliciosa transformação na gastronomia brasileira.


Somos o Instituto Paulo Martins.

A partir de Belém/PA, 
Somos uma Central de conhecimento sobre o alimento e cultura alimentar amazônicos.

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Atuamos com:
 

✅ Criação e curadoria de conteúdo para projetos de educação, comunicação e eventos;

✅ Difusão do conhecimento a partir da educação formal e informal para diversos públicos;

✅ Conexão Amazônia/Brasil/Mundo, de pessoas e projetos;

✅ Fortalecimento econômico/cultural;

✅ Articulação política em prol do alimento amazônico e das pessoas que vivem na região.

 

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Como organização sem fins lucrativos, nosso objetivo maior é promover uma alimentação mais saudável, sustentável e brasileira que gere impacto socioambiental positivo e fortalecimento cultural na Amazônia e no Brasil.

Quem foi Paulo Martins?

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Paulo de Araújo Leal Martins (1946 - 2010) foi um chef de cozinha brasileiro e amazônida apaixonado pelos sabores e a cultura alimentar da Amazônia. Visionário, investiu em sociobioeconomia alimentar antes mesmo deste conceito existir. Desde os anos 90 se dedicou a promover a culinária paraense e a agir para que ela fosse um vetor de conexão da região com o Brasil, porque entendia a gastronomia como valorização cultural e desenvolvimento local.
 

Foi sócio fundador e Chef de Cozinha do Restaurante Lá em Casa de Belém/PA (1972 - 2021) e criou o Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, evento percursor da divulgação de Belém como destino gastronômico.

 

Influenciou e foi mestre de muitos dos grandes chefs brasileiros da atualidade e criador de pratos paraenses hoje já considerados clássicos como o arroz de jambu, hadoque paraense, ravioli de maniçoba, muçuã de botequim, arroz paraense e arroz de pato no tucupi.
 

O empenho do chef em divulgar as receitas típicas contribuiu para que ingredientes característicos da culinária paraense, como o tucupi, jambu e cupuaçu, ficassem conhecidos em todo o Brasil e integrassem o cardápio de restaurantes de alta gastronomia e programas de culinária.
 

Informalmente foi reconhecido como Embaixador da Cozinha Paraense, tendo recebimento reconhecimento oficial do Ministério da Cultura através da Ordem do Mérito Cultural em 2014, na categoria de Comendador (in memmorian). 
 

Paulo Martins por Josimar Melo
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1109201027.htm

 

Paulo Martins por Alex Atala
https://www.prazeresdamesa.com.br/heranca-de-paulo-martins/

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Principais realizações

 

Eventos
Curadoria/ Produção/ Realização

 

Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paranse (2012 a 2018 / 2025).

I Conferência Livre de Gastronomia da Amazônia (2013).

Pará no Prato (2014).

É PANC - A Amazônia descobre a Amazônia (2017).

 

Publicações

 

Culinária Papa-Chibé, vol 1.

Memórias de um Piloto de Fogão.

Caderno de Colorir - Frutas amazônicas.

Festival Ver-o-Peso da Cozinha Paraense 2012 - 10 anos.

 

Articulação
Política

 

Concepção e projeto executivo do Centro Global de Gastronomia e Biodiversidade.

Articulação para reconhecimento formal e nominal da gastronomia (cultura alimentar) como segmento cultural junto ao Ministério da Cultura, na III Conferência Nacional de Cultura, que culminou na PORTARIA Nº 22, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

 

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Criação de
Conteúdo

 

Pesquisa e desenvolvolvimento de conteúdo textual (32 páginas) para Guia de Turismo Gastronômico do Estado do Pará.

Dossiê de Candidatura de Belém a Rede de Cidades Criativas da Unesco.

Elaboração do Capítulo Norte do Livro de Receitas ‘Biodiversidade brasileira: sabores e aromas’, do Projeto Biodiversidade para Alimentação e Nutrição (Projeto BFN, da sigla em inglês). O BFN é um projeto global da FAO e ONU Meio Ambiente. No Brasil o projeto foi liderado pelo MMA (Ministério do Meio Ambiente).

 

Curso de

Gastronomia e
Culinária

 

CUIA – Culinária Imersiva Amazônica, 1º curso de cozinha amazônica (72 horas).

Iniciação Culinária (24 horas)

Broca Pai D’égua - Capacitação para Boieiras: Boas Práticas de Manipulação e Receitas clássicas (16horas)

Cursos livres:

  • Cozinha Tradicional Paraense (10 horas).
  • Peixes: Corte e Preparos de Peixes Amazônicos (10 horas).  
  • Cozinha Indígena: A origem da cultura alimentar amazônica (4 horas).
  • Peixes, além do Filhote (4 horas) e Sanduíches Paraense (10 horas).